Rafa, o rei das birras
Confesso-me já fartinho desta história, deste “caso Rafa”. Assim sendo, vou pôr os dedos na ferida e dizer o que poucos ainda disseram.
Rafa é um menino birrento! Lembra-me sempre aquelas crianças que amuam se não os deixam brincar como elas querem. Esclarecendo: desde a primeira vez que foi chamado à Selecção Nacional, Rafa foi quase sempre suplente e poucos minutos utilizado. Assim sendo e julgando-se ele neste momento num pico de forma (ou seja, julgando-se imprescindível), decidiu abdicar.
Não sei se foi ou não foi aconselhado. O que sei é que, como as pessoas têm memória curta, iriam aplaudir esta sua decisão, esquecendo tudo o que está para trás. Foi o que aconteceu. Na minha opinião, mal. Muito mal!
Longe de mim ser um defensor de Fernando Santos e das suas opções. No entanto, neste caso particular e depois daquilo que tinha sucedido em 2021, chamar Rafa novamente foi um acto de boa vontade e perdão, coisas que cada vez mais escasseiam, não só no futebol, mas na sociedade em geral. Só que o menino Rafa não o entendeu desta forma. Pelo contrário, aproveitou o seu momento de “alta”, para se vingar dos minutos de utilização que não teve e bater com a porta.
Neste momento, não se sabe ao certo que forma utilizou para fazer saber ao seleccionador que não estava disponível para estes dois jogos. Se o rapaz não teve a decência nem a coragem de falar directamente com Fernando Santos, tal dirá muito sobre o seu carácter.
Admitindo que, dada a sua indisponibilidade, o mais provável será não ser chamado para ir ao Qatar, algo que também revela aquilo de que Rafa é feito, preferindo ficar cá na sua toca a jogar a Taça da Liga, em vez de ir ao Mundial, representando a Selecção Nacional, mesmo que não tivesse utilização ou que apenas jogasse 1 minuto, como aconteceu em 2016. Se exceptuarmos alguns poucos casos, representar a Selecção, tem sido e continua a ser, um motivo de orgulho para os cidadãos, neste caso, para os jogadores portugueses.
Para dar apenas um exemplo, Pedro Gonçalves, foi chamado e esteve no último Europeu. Apenas participou nos treinos. Nunca jogou. Parecido com Rafa? Apenas na questão da utilização, pois ao contrário deste, Pote está desejoso de voltar mesmo correndo o risco de, dado o conservadorismo de Fernando Santos, tornar a não ser utilizado!
Quanto aos benfiquistas que neste momento estão ao lado de Rafa e acham que foi injustiçado, pergunto-lhes se “por acaso” serão os mesmos que noutras ocasiões assobiaram e vaiaram o jogador em pleno Estádio da Luz quando ele não correspondeu ao que lhe foi pedido. Tal aconteceu, não uma, não duas, não três... Isto foi algo que aconteceu imensas vezes!
Quanto à direcção do Benfica, se é verdade que se apresta a renovar-lhe contrato, devo dizer que, tratando-se dum jogador inconstante e que neste momento está em alta, esta medida lhes poderá sair muito caro. Mandaria a prudência pelo menos esperarem que Julian Draxler voltasse a estar em pleno, para verem quem Roger Schmidt enviará para o banco. Será João Mário ou será Rafa?
Rafa é um menino birrento! Lembra-me sempre aquelas crianças que amuam se não os deixam brincar como elas querem. Esclarecendo: desde a primeira vez que foi chamado à Selecção Nacional, Rafa foi quase sempre suplente e poucos minutos utilizado. Assim sendo e julgando-se ele neste momento num pico de forma (ou seja, julgando-se imprescindível), decidiu abdicar.
Não sei se foi ou não foi aconselhado. O que sei é que, como as pessoas têm memória curta, iriam aplaudir esta sua decisão, esquecendo tudo o que está para trás. Foi o que aconteceu. Na minha opinião, mal. Muito mal!
Longe de mim ser um defensor de Fernando Santos e das suas opções. No entanto, neste caso particular e depois daquilo que tinha sucedido em 2021, chamar Rafa novamente foi um acto de boa vontade e perdão, coisas que cada vez mais escasseiam, não só no futebol, mas na sociedade em geral. Só que o menino Rafa não o entendeu desta forma. Pelo contrário, aproveitou o seu momento de “alta”, para se vingar dos minutos de utilização que não teve e bater com a porta.
Neste momento, não se sabe ao certo que forma utilizou para fazer saber ao seleccionador que não estava disponível para estes dois jogos. Se o rapaz não teve a decência nem a coragem de falar directamente com Fernando Santos, tal dirá muito sobre o seu carácter.
Admitindo que, dada a sua indisponibilidade, o mais provável será não ser chamado para ir ao Qatar, algo que também revela aquilo de que Rafa é feito, preferindo ficar cá na sua toca a jogar a Taça da Liga, em vez de ir ao Mundial, representando a Selecção Nacional, mesmo que não tivesse utilização ou que apenas jogasse 1 minuto, como aconteceu em 2016. Se exceptuarmos alguns poucos casos, representar a Selecção, tem sido e continua a ser, um motivo de orgulho para os cidadãos, neste caso, para os jogadores portugueses.
Para dar apenas um exemplo, Pedro Gonçalves, foi chamado e esteve no último Europeu. Apenas participou nos treinos. Nunca jogou. Parecido com Rafa? Apenas na questão da utilização, pois ao contrário deste, Pote está desejoso de voltar mesmo correndo o risco de, dado o conservadorismo de Fernando Santos, tornar a não ser utilizado!
Quanto aos benfiquistas que neste momento estão ao lado de Rafa e acham que foi injustiçado, pergunto-lhes se “por acaso” serão os mesmos que noutras ocasiões assobiaram e vaiaram o jogador em pleno Estádio da Luz quando ele não correspondeu ao que lhe foi pedido. Tal aconteceu, não uma, não duas, não três... Isto foi algo que aconteceu imensas vezes!
Quanto à direcção do Benfica, se é verdade que se apresta a renovar-lhe contrato, devo dizer que, tratando-se dum jogador inconstante e que neste momento está em alta, esta medida lhes poderá sair muito caro. Mandaria a prudência pelo menos esperarem que Julian Draxler voltasse a estar em pleno, para verem quem Roger Schmidt enviará para o banco. Será João Mário ou será Rafa?
Deixo a questão.
Obrigado por lerem,
Foot
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