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A mostrar mensagens de outubro 16, 2022

Cristiano Ronaldo: história de um calvário

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Numa coisa creio que todos estamos de acordo: ninguém tem a informação completa do que se passou na pré-época. Sabe-se da morte do seu filho e que o Manchester United o autorizou a estar ausente. Estes são os únicos factos indesmentíveis e, como tal, não sujeitos a interpretações. De resto, se CR7 queria ou não continuar no Manchester United e se houve clubes a quem Jorge Mendes o ofereceu, são meras especulações, que, por mais vezes repetidas não se tornarão em verdades. Estas e outras. O que mais sabemos factualmente? - Cristiano apresentou-se poucos dias antes do início da época oficial; - Quando confrontado com o que esperava dele, Ten Hag respondeu: “ golos, muitos golos ”. - Depois Ronaldo foi sendo lançado na equipa. Primeiro jogando apenas partes dos 90 minutos, o que se entendia, dada a sua forma não estar ao nível dos companheiros e a integração nas ideias de jogo do treinador não poderem ainda estar assimiladas; - Seguiu-se o primeiro jogo completo. Aconteceu na Liga Europa,

Casa Pia, o jogo mais importante da época para o Sporting

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Confesso que não contava voltar ao tema Sporting / Rúben Amorim tão cedo, mas as circunstâncias assim o determinaram. Então o que há de novo? Não querendo dizer que uma derrota do SCP com um clube da Liga 3 é normal, porque de todo não o é, as novidades surgiram na comunicação. Na conferencia de imprensa do pós jogo, Rúben disse muito e sobretudo algumas coisas que são novidades absolutas. Foi muito falada a já célebre frase “ no fim a culpa não morrerá solteira ” e também eu tecerei algumas considerações sobre ela. No entanto, a meu ver, houve outra frase que revelou muito mais do que a já citada e enigmática frase. Refiro-me a: “ não haverá investimento no mercado de Janeiro. Iremos começar um novo ciclo. ”. Desde logo, uma coisa salta à vista: Rúben não tenciona sair agora, nem a meio desta época e quer ficar (pelo menos) para a próxima. Tudo depende da concepção de “ciclo”, sendo que mesmo os pontos de vista mais redutores dificilmente apontarão 1 ano ou 1 ano e meio suficientes pa